História de Angelim, que, na década de setenta, na cidade do Rio de Janeiro, quando a realidade se mostrava ainda mais soturna que nos dias atuais, viveu uma vida de preconceito, segregação, amor, luta, aceitação e superação. Por meio da experiência desta alma, a obra esclarece que somos companheiros em uma jornada infinita e que a vivência da homossexualidade não degrada o ser humano, essa tarefa é colocada nas mãos do preconceito que alimentamos em nossos espíritos.